2.5.05

 

Ninguém sabe. Ninguém viu.


Onde foi mesmo?

Olá, forasteiro. Este diário de bordo é um modo de dar vazão à raiva que Ninguém sente todos os dias. Mas Ninguém também tem alegrias neste urzal de lágrimas. Como Ninguém pode se dar ao luxo de assassinar o idioma-mátrio, Ninguém pretende fazê-lo com requintes de crueldade e... como é mesmo que se diz... torpeza? Ah, deixa pra lá. Ninguém vive de escrever o texto dos outros. Cansado disso, Ninguém decidiu escrever seus próprios textos. Como você se sente, sendo cobaia de Ninguém nesta experiência macabra e de gosto duvidoso? Bom, poblema da senhora... Ninguém é obrigado a ler ou concordar com isto aqui. Menos você. Acho que é isso. Vamos ver se Ninguém consegue tocar este trem. Ah, sim. Boa sorte!

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